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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Volante do Alecrim lembra carreira de Athirson como incentivo para 2017

A chegada de Athirson Mazzoli para o comando do Alecrim desperta nos jogadores um sentimento de empolgação. No primeiro contato com a equipe que irá treinar em 2017, o técnico é lembrado pela carreira construída no Flamengo atuando como lateral-esquerdo. Ter um "ídolo" tão perto é visto com bons olhos pelo elenco do Verdão. Eu vi o Athirson jogar no Flamengo e sou flamenguista. É um jogador que a gente viu quando era mais novo e hoje estamos aqui sendo treinados por ele. Ele vem pra cá passando a experiência que teve, o jogador que foi, e isso aumenta em muito nossa autoestima - declarou o volante Carlos Mipibu.
Alecrim - Carlos Mipibu, volante (Foto: Luiz Henrique/GloboEsporte.com) 
Fã de Athirson, Carlos Mipibu pode herdar a braçadeira de capitão
(Foto: Luiz Henrique/GloboEsporte.com) 
O Alecrim é o terceiro clube que Athirson tem oportunidade de treinar. Depois de passagens pelo São Cristovão e Flamengo-PI, onde se envolveu em polêmicas e obteve uma campanha pífia na Copa do Nordeste, o discurso do comandante aos jogadores é de confiança para enfrentar as limitações do elenco.
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Ele pediu muita disposição e determinação. Nós sabemos que um campeonato estadual não é fácil, que tanto o Alecrim, como quase todos os times do estado e do Brasil, tem suas dificuldades. Para enfrentar isso é preciso trabalho, determinação, coragem e força de vontade. Estamos trabalhando pensando no título. É isso que ele está pedindo da gente, para a gente acreditar no trabalho dele porque vai surtir efeito lá na frente - completou Carlos. Com 28 anos de idade, Carlos Mipibu é "veterano" no Alecrim. Com a saída do zagueiro Geilson, capitão do time em 2016, o volante é um grande concorrente para assumir a liderança dentro de campo. Esse ano eu tive a felicidade de ser capitão em alguns jogos em que Geilson esteve fora. Tenho a confiança de alguns jogadores e da diretoria, mas acho que todos os jogadores têm a sua função de capitão dentro de campo. É lógico que quem tem a faixa tem mais responsabilidade, para conversar com o árbitro, decidir o mando de campo... Um capitão que foi escolhido vai orientar, ajudar os mais novos. Meu objetivo maior, sendo capitão ou não, é ajudar os mais novos que estão iniciando esse ano. Sempre estarei falando, orientando e ouvindo todo mundo porque isso também é muito importante - disse.
Por Natal

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